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De 10 a 14 de maio a Feira mostrará aos produtores rurais a importância de investimentos na produção de biocombustiveis

De 10 a 14 de maio a Feira mostrará aos produtores rurais a importância de investimentos na produção de biocombustiveis Foto: Madson Maranhão

Foto: Madson Maranhão De 10 a 14 de maio a Feira mostrará aos produtores rurais a importância de investimentos na produção de biocombustiveis De 10 a 14 de maio a Feira mostrará aos produtores rurais a importância de investimentos na produção de biocombustiveis

A produção de energia limpa será um dos enfoques principais na Agrotins 2011 – maior feira de tecnologia agropecuária da região amazônica. A Seagro – Secretaria Estadual da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, por meio da subsecretaria de Produção de Energia Limpa, monta na Agrotins uma estrutura moderna. A Feira mostrará aos produtores rurais do Tocantins a importância de investimentos na produção de biocombustiveis e energias renováveis. A Agrotins acontece de 10 a 14 de maio, no Centro Agrotecenológico de Palmas.

A expectativa é desenvolver ações de incentivo ao segmento, com atividades demonstrativas. As atenções serão focadas no tema principal deste ano, “Agropecuária de Baixo Carbono”, destacando os projetos tecnológicos para o avanço da produção de biocombustiveis extraídos de diversas matérias-prima.

Entre as novidades destacam os protótipos demonstrativos sobre extração do biodiesel a partir de resíduos de óleos vegetais, além de outros produtos como o pinhão manso e a soja, dentre outras matérias-prima. Segundo o subsecretário de Produção de Energia Limpa da Seagro, Ailton Parente Araújo, essas ações fazem parte das políticas públicas do governo do Estado para impulsionar a produção de energia sustentável no Tocantins.

Araújo informa ainda que, dentre as tecnologias será apresentado um sistema produtivo para a sustentabilidade energética no Estado. A ideia é desenvolver uma técnica substitutiva do carvão para o “capim elefante”, ou seja, briquetes e palletes feitos de capim. A intenção deste projeto é substituir o carvão usado na queima ou combustão das fornalhas, principalmente nas indústrias de cerâmicas, hospitais e restaurantes.

Fonte: Secom