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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Em um dia de sessão esvaziada na Assembleia Legislativa, o único tema que chamou a atenção nesta quinta-feira, 13, foi um reencaminhamento de projeto de lei por parte do deputado Sargento Aragão (PPS), que solicita a realização de concurso público para a composição do hino oficial do Estado. A intenção, segundo o deputado é alterar o que considera um erro histórico na composição musical do Tocantins, feita pelo desembargador afastado, Liberato Póvoa.

O erro, segundo Aragão, é a citação dos nomes do governador Siqueira Campos (PSDB) e de Theotônio Segurado, duas das principais figuras que atuaram na separação do então norte goiano e criação do Estado do Tocantins. “Não se pode constar apenas os nomes de duas pessoas, se foram muitos que trabalharam pela formação do Estado”, disse.

Já o presidente em exercício da Casa, deputado Eli Borges (PMDB), fez coro com a proposta de Aragão e frisou que “se fossemos homenagear a todos os que contribuíram para a criação do Estado, o hino seria do tamanho da Belém-Brasília”. O deputado fez menção à rodovia BR 010, conhecida popularmente como Belém-Brasília.

A meta, segundo a proposta que o deputado do PPS ainda pretende apresentar, é que seja realizado um concurso aberto para que compositores do Estado dêem suas sugestões para a composição de um novo hino. “A Seduc ficaria responsável por analisar e julgar”, completou.

Ordem do dia

Como na sessão ordinária de hoje não teve quorum suficiente de 13 deputados (apenas 11 estavam no plenário) para votar a Ordem do Dia, as matérias, mais uma vez, deixaram de ser apreciadas pelo parlamento. Ainda na sessão da última terça-feira, antes do feriado, o deputado Ricardo Ayres (PMDB) já havia reclamado que a Ordem do Dia não era votada a mais de 15 dias.