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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Vários aprovados no certame do Quadro Geral do Estado aguardam a próxima convocação por parte do governo. Havia uma previsão de que até o dia 15 deste mês uma nova lista fosse publicada o que não aconteceu. Vários aprovados participaram da sessão.

Na sessão desta quarta-feira, 16, na Assembleia Legislativa o deputado estadual Marcelo Lelis cobrou explicações da secretaria de Admininstração e principalmente a definição de uma data para a próxima convocação. Deputados de oposição na Casa de leis criticaram a demora e questionaram o governo.

O deputado Manoel Queiroz também questionou o governo por causa da demora na convocação. “Em vez de ficar oferecendo cargos do governo tem que chamar os concursados que tem direito conquistado”, cobrou.

O deputado Sargento Aragão chegou a questionar a palavra do secretário Lúcio Mascarenhas. “Um risco n’água e ele falando é a mesma coisa”, frisou. Ele frisou que o governo deve estender até abril as próximas convocações.

Conforme informações ao Conexão Tocantins ainda há previsão para nova chamada de aprovados para este mês mas falta ainda o governador Siqueira Campos definir a data.

O petista José Roberto frisou que falta credibilidade por parte do governo. “ As mentiras desse secretário Lucio Mascarenhas são demais”, frisou. Segundo ele, convocar os aprovados é um direito que os concursados tem e vai inclusive gerar economia para o Estado.

O líder do governo, Carlão da Saneatins defendeu a gestão e disse que já foram chamados 72% dos aprovados.  "O governo está cumprindo seu papel. O que quero dizer que palanque está é prejudicando os concursados a tomar posse", frisou criticando as cobranças que os deputados fizeram em plenário. 

O governista Amélio Cayres (SDD) também saiu na defesa da gestão e frisou que o Estado tem dois anos para chamar. " O governo está dentro da legislação", disse. Ele defendeu que os contratados encerrem o prazo de contratação. 

Osíres Damaso (DEM) ponderou que o Estado estava fora do limite da Lei de responsabilidade Fiscal. " O governo não está deixando de chamar  porque quer", alegou.