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Economia

Foto: Wilson Rodrigues

O Banco da Amazônia assinou um protocolo de intenções com o Governo do Estado do Tocantins nesta quarta-feira,12, no Palácio Araguaia, em Palmas. O documento visa impulsionar e alinhar os resultados projetados no plano de aplicação de recurso do FNO para 2014. A solenidade contou com a presença do presidente do Banco da Amazônia, Valmir Pedro Rossi, do Superintendente Regional, Marivaldo Melo, gerentes do TO e secretários de Estado.

Para o presidente do Banco da Amazônia, Valmir Pedro Rossi, a parceria fortalece a política de atração de investimento, além de identificar oportunidades de projetos e negócios. “O objetivo e deixar formalizado e escrito a nossa disposição de trabalho que refletirá para os beneficiários do credito que são os empreendedores de pequeno e grande porte”, afirmou Rossi

O Banco da Amazonia disponibilizará recursos de até R$ 1 bilhão para aplicação em operações que se enquadrem nos programas de financiamento em conformidade com o Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros para 2014. Para fins de habilitação ao crédito, deverão ser observadas as normas e procedimentos internos estabelecidos pela instituição e a Legislação específica de cada uma das fontes de recursos citadas no mencionado Plano.

O governador do Tocantins, Siqueira Campos, disse que o Banco da Amazônia tem um papel muito importante no desenvolvimento econômico do Estado. “o governo vai dar todo apoio necessário para criar oportunidades de negócios que gere emprego e renda ao Estado”, ressaltou Siqueira. Durante a reunião, o governador apresentou um grupo de empresários que prospectam crescimento do negócio na região, os quais sinalizaram interesse pelas linhas de crédito da instituição.

Nessa parceria, o governo do Estado tem o papel de mobilizar e integrar as classes produtoras e demais parceiros institucionais para a aplicação dos recursos de fomento. Além de programar e implementar ações conjuntas e contribuir na promoção do desenvolvimento sustentável, promovendo a estruturação e o fortalecimento dos aglomerados econômicos; dos arranjos produtivos locais e das de cadeias produtivas. Essa parceria faz com que o governo crie iniciativas indutoras de desenvolvimento e promova o realinhamento da cultura do empreendedorismo.