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Polí­cia

Uma ação de combate à criminalidade deflagrada por policiais civis da 7ª Regional de Colinas do Tocantins na última sexta-feira, 21, resultou na prisão em flagrante de Maria do Carmo de Sousa, 44 anos de idade. A mulher é acusada pelo crime de tráfico de drogas e foi presa em sua residência, localizada no Setor Santa Rosa.

De acordo com a delegada Olodes Maria, responsável pelo caso, a prisão da suspeita se deu após o recebimento de inúmeras denúncias anônimas que afirmavam que ela utilizava de forma constante, sua própria residência como “boca de fumo”.

Diante da informação, os agentes deslocaram-se até o local a fim de checar a veracidade das denúncias e após algum tempo de campana próxima a residência, foi possível notar intenso movimentação de usuários, que entravam e saiam do imóvel a todo o momento, com a intenção de adquirir drogas.

Quando os Policiais decidiram entrar na casa, foram recebidos no portão pela proprietária, que aparentava muito nervosismo e se comportava de maneira estranha.

Mas antes que os Policiais entrassem, a mulher se apressou em dizer que portava apenas uma pequena quantidade de drogas para consumo próprio. Após tal afirmação, ela retirou uma trouxa de maconha que guardava em seu sutiã e entregou aos agentes dizendo que aquela era a única substância entorpecente existente na casa.

No entanto, a equipe percebeu que na casa havia mais drogas e que a suspeita havia entregado, de imediato, aquela quantia apenas para tentar ludibriar os policiais, objetivando que eles desistissem da busca.

Os policiais prosseguiram na ação e localizaram substâncias entorpecentes escondidas no motor e na parte superior da geladeira. As porções de crack e maconha já estavam “doladas” e prontas para a comercialização, totalizando aproximadamente 60 gramas de droga.

Maria do Carmo se junta a sua filha Daniela de Sousa, seu genro Dihogo, vulgo “Magrão” e seu sobrinho Jhonny, que haviam sido presos anteriormente pela Deca, também suspeitos pela prática do crime de tráfico de drogas. Todos eles se encontram  nas unidades prisionais a disposição da justiça. (Com informações da SSP)