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Foto: Divulgação

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O grupo intitulado de terceira via tinha reunião marcada para esta segunda-feira, 10, mas o encontro não aconteceu. Segundo informações apuradas pelo Conexão Tocantins o problema foi a incompatibilidade de agenda por parte de alguns membros do grupo.

O encontro deverá acontecer na próxima quinta-feira, 13, ou na próxima semana dependendo também da agenda dos principais componentes. Os articuladores políticos do grupo definem os assuntos a serem discutidos dentre eles está a alteração do nome.

A terceira via é formada pelo PP, presidido pelo deputado federal, Lázaro Botelho; PT que tem no comando Júlio César Brasil; PSL, que tem como presidente, Cristian Zini Amorim, e PCdoB legenda do que tem como presidente Luciano Arruda. Além dos presidentes dos partidos integram as discussões  o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), o pré-candidato do PP, Roberto Pires, o pré-candidato a governador Nicolau Esteves (PT), o ex-presidente do PT, Donizeti Nogueira, o secretário Executivo de Governo da capital, Adir Gentil (PP) além do secretário-geral do PP, Robson Ferreira.

O prefeito de Palmas disse ao Conexão Tocantins nesta segunda-feira, 10, que a estratégia política do grupo virá do plano de governo que está sendo elaborado, “Estou animado com o movimento e cava vez mais convencido que é absolutamente viável essa terceira via”, frisou.

Questionado sobre a proximidade do candidato do PP, Roberto Pires com seu desafeto, a senadora Katia Abreu e a possibilidade de uma possível candidatura a vice no mesmo grupo do PMDB, o coordenador político disse que qualquer cogitação ventilada é mera especulação. “ não vamos responder especulação porque isso só engrandece os adversários”, disse.

A última reunião do grupo foi no dia 20 de fevereiro em Brasília quando definiram a coordenação política do grupo, a cargo do prefeito da capital Carlos Amastha, a coordenação do plano de governo que tem à frente o ex-prefeito de Porto Nacional, Paulo Mourão e o conselho político. No último encontro também foi restrito ingresso de novas legendas. Os critérios estabelecidos foram: aprovação da maioria dos membros da Coordenação Política, pertencer à base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT), e não ter pré-candidaturas ao Governo do Estado.