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Polí­tica

Foto: Divulgação

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O líder do governo, Paulo Mourão (PT) anunciou durante a manhã desta quarta-feira,15, que o governador Marcelo Miranda (PMDB) pediu á presidente Dilma Rousseff que os recursos para o início das obras da construção da nova ponte de Porto Nacional sejam liberados e que a licitação seja realizada. “É de suma importância essa ação do governador porque ele também solicitou e encaminhou á presidente Dilma o pedido de desbloqueio de 16 mi do orçamento e que não o coloque nas obras que terão recursos contingenciados”, disse

Conforme o deputado, o pedido é um passo importante para a população de todo o Estado. “Essa ponte é interesse nacional. O Tocantins é referência”, disse ao citar o escoamento da produção na região.

O líder falou ainda sobre a Saúde no Estado e disse que, devido à situação que a área vinha sido gerida no Estado, os serviços continuam deficitários. Ele defendeu a realização de uma audiência pública com presença do secretário estadual de Saúde, Samuel Bonilha, para discutir as emergências e providências que vem sendo tomadas.

O parlamentar comparou ainda os gastos da folha de pessoal da saúde do Estado com outros como o Piauí, por exemplo. “Como justifica o Tocantins com um milhão de habitantes ter uma folha de pagamento da saúde de R$ 724 milhões. Como se justifica?”, disse ao mencionar que ano passado 21% do orçamento foi destinado à Saúde e destes 18% foram para gastos com pessoal. “Porque se gasta tanto com pessoal e temos uma das piores saúde?”, questionou.

Auditoria

Também na sessão desta quarta-feira o deputado Olyntho Neto (PSDB) anunciou que vai pedir formalmente na CPI da Saneatins uma auditoria externa no cálculo do reajuste de 10,99% na tarifa de água que passará a valer a partir do mês de maio em 125 municípios do Estado. “ Isso prejudica e penaliza os consumidores. Em Araguaína tenho recebido informações e denuncias de que em alguns casos o reajuste tem ocorrido em mais de 50% , muitos já teriam sido notificados”, alegou. Segundo o deputado isso é inconcebível e inaceitável.