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Educação

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) manifestou por meio de nota encaminhada à imprensa na tarde de hoje, 13 de agosto, apoio a greve da Educação no Estado. Segundo o MST, a categoria reivindica melhorias das condições de trabalho e reconhecimento mediante valorização de modo que possam desenvolver suas atividades de forma satisfatória. 

Ainda de acordo com o MST, os serviços da categoria são indispensáveis para a sociedade, entretanto, os sujeitos e os serviços precisam ser reconhecidos e valorizados. "Infelizmente a reposta do Estado se apresenta com permanência da exploração, com o desrespeito, com a criminalização e judicialização da luta das categorias das classes trabalhadoras economicamente menos favorecidas", segundo o Movimento. 

Confira abaixo a nota na íntegra.

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST reitera total apoio à luta dos do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação no Estado do Tocantins–SINTET. Para o MST a categoria reivindicam melhorias das condições de trabalho e reconhecimento mediante valorização da categoria de modo possam desenvolver suas atividades que de forma socialmente satisfatória.

Sabemos que os serviços nos quais estes trabalhadores e trabalhadoras estão vinculados são serviços indispensáveis para sociedade. Entretanto os sujeitos e os serviços precisam ser reconhecidos e valorizados. Infelizmente a reposta do Estado se apresenta com permaneça da exploração, com o desrespeito, com a criminalização e judicialização da luta das categorias das classes trabalhadoras economicamente menos favorecidas.

Diante dessa situação, o MST no Estado do Tocantins entende que a luta pela educação pública de qualidade para todas e todos, bem como o reconhecido e a valorização dos servidores e servidoras deve permanecer até o governo se posicionar atendendo a pauta da categoria. Neste sentido, apoiamos a luta do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação no Estado do Tocantins–SINTET, sob tudo, no sentido de fazermos observação critica contra a resistência oferecida pelo governador em não querer receber/conversar com os movimentos sindicais e sociais do Estado. “Será que somente os movimentos empresariais classista são importantes? Podem ser ouvidos?”

Palmas-TO, 13 agosto de 2015