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Polí­cia

A denúncia feita pelo membro do Ministério Público Estadual (MPE) tem por base uma investigação iniciada pela Polícia Civil

A denúncia feita pelo membro do Ministério Público Estadual (MPE) tem por base uma investigação iniciada pela Polícia Civil Foto: Divulgação

Foto: Divulgação A denúncia feita pelo membro do Ministério Público Estadual (MPE) tem por base uma investigação iniciada pela Polícia Civil A denúncia feita pelo membro do Ministério Público Estadual (MPE) tem por base uma investigação iniciada pela Polícia Civil

O promotor de Justiça Paulo Sérgio Ferreira de Almeida denunciou à Justiça 14 pessoas, integrantes de uma quadrilha que traficava drogas dos estados do Maranhão e Pará para o Tocantins, a fim de abastecer Augustinópolis e outras cidades da região do Bico do Papagaio com os entorpecentes.

Dos 14 denunciados, quatro seriam os dirigentes da organização criminosa de Augustinópolis. Os demais atuariam como vendedores e entregadores das drogas aos usuários, ganhando comissão por cada negócio efetuado.

A denúncia feita pelo membro do Ministério Público Estadual (MPE) tem por base uma investigação iniciada pela Polícia Civil no final de 2015 e que culminou com a prisão dos integrantes da quadrilha durante operação deflagrada no dia 10 de outubro de 2016. Na ocasião, além das prisões, foi apreendido um veículo supostamente utilizado no tráfico e uma considerável quantidade de substâncias entorpecentes.

Desde a operação policial, os denunciados encontram-se recolhidos nas cadeias públicas de Augustinópolis e Lajeado.

Segundo a denúncia, a organização tinha como cabeças Geilson d. S. S. e seu irmão, Genilson d. S. S.. A companheira de Geilson, Maria A. P. L., e a irmã dela, Ana C. T. L., completariam o núcleo dirigente da organização.

Além dos quatro já citados, foram denunciados Allison V. P. de B., João V. P. da. C., Artenys F. A., Jefferson M. G. D., Marcelo da. C. P., Antônio R. C. A., Guilherme W. R. da. S., Rafael R. de. O., Rayra T. de. S. da. S. e Valéria P. da. S., encarregados de vender a droga aos usuários e, às vezes, transportar o produto ilícito.

Nas investigações, que incluíram interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, duas outras pessoas foram flagradas praticando crimes relacionados ao tráfico de drogas. Embora tenham fornecedores em comum com os membros da quadrilha denunciada, não ficou comprovado que os mesmos integravam o grupo, fato que os levou a serem processados separadamente.

A denúncia contra os 14 membros da organização criminosa foi apresentada à Justiça no último dia 3.