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Estado

Foto: Divulgação

Sindicalistas ligados à Nova Central Sindical de Trabalhadores no Tocantins (NCST-TO) fizeram plantão no Aeroporto de Palmas na tarde dessa segunda-feira, 8. Além do presidente da NCST-TO e do Sindicato dos Servidores Públicos do Tocantins (SISEPE-TO), Cleiton Pinheiro, estavam presentes os presidentes do Sindare, Jorge Couto, Sintestto, Clóvis Herrera, do Sinsdep, Gustavo Meneses e, do Sisepe, o vice-presidente, Milton Rocha; o secretário geral, Clayrton Cleiber; o diretor Financeiro, Ivan Júnior; o delegado regional central, Rorilândio Nunes; o diretor de Formação Técnica e Qualificação Profissional, Luiz Carlos Benedito e o suplente Paulo Antonio Pereira da Silva.

O presidente da NCST-TO, afirma que objetivo era abordar os deputados federais e senadores do Tocantins para cobrar voto contrário à Reforma da Previdência, em tramitação na Câmara Federal.

O ato faz parte de uma ação nacional das centrais sindicais para pressionar os deputados e senadores contra as reformas propostas pelo governo Michel Temer e que cassam direitos dos trabalhadores de todas as categorias.

Durante o ato, os sindicalistas pressionaram os deputados federais Lázaro Botelho (PP), Carlos Gaguim (PTN) e professora Dorinha Seabra Rezende (DEM), além da senadora Kátia Abreu (PMDB). “Foi mais uma oportunidade para as lideranças sindicais exigirem dos deputados uma postura firme contra a reforma da Previdência. Deixamos claro que a Reforma da Previdência da maneira como está sendo feita traz grandes prejuízos a todos os trabalhadores”, afirma Cleiton Pinheiro.

Ainda durante a abordagem aos parlamentares, as lideranças sindicais deixaram claro que quem votar a favor das reformas estará votando contra os trabalhadores do Tocantins e vai sofrer as consequências nas próximas eleições. Cleiton Pinheiro afirma que novas ações como esta continuarão sendo feitas durante todo o processo de votação da reforma na Câmara e no Senado.

Os sindicalistas cobram também uma reunião com a bancada federal do Tocantins para cobrar que cada deputado assuma o compromisso de votar contra as reformas.