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Educação

Foto: Sintet

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De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Tocantins (Sintet/TO), cinco professores continuam em greve de fome na Câmara de Palmas. Já são mais de 110 horas sem alimentação. 

A greve de fome é um ato de resistência em protesto ao corte de pontos dos trabalhadores em greve que já chega há 20 dias.

Audiência pública com o Ministério Público Estadual (MPE) vai discutir e tentar por fim ao impasse entre grevistas e Prefeitura, a partir das 14 horas desta segunda-feira, 25.

Dois, dos sete professores deixaram a greve de fome: Antonio Chadud e Vinicius Luduvice tiveram complicações de saúde na manhã de domingo, 24. Permanecem em greve de fome, os professores: Fábio, Márcio, Thaina, Pinheiro e Nerilon. Outros grevistas continuam ocupando a Câmara municipal.

O prefeito Carlos Amastha (PSB), não mostrou-se sensível até então. Por meio do Twitter na manhã de hoje, 25, informou que todas as escolas estão funcionando normalmente. "Apenas para lembrar aos pais de família que todas as escolas e CMEIS da rede municipal de ensino estão funcionando normalmente", comentou. 

Pais de alunos denunciaram na Defensoria Pública substituição de professores por profissionais não qualificados nas escolas. 

Greve na Educação de Palmas 

Os profissionais da rede municipal da educação estão em greve desde o dia 5 de setembro. A reivindicação da categoria é pelo reajuste da data-base, pagamento de retroativos, plano de cargos, carreira e remuneração em dia, além das progressões e do reconhecimento da titularidade dos professores.