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Polí­cia

Foto: Ascom/SSP Foi constatado que o autor havia feito uma ligação clandestina na rede da companhia elétrica Foi constatado que o autor havia feito uma ligação clandestina na rede da companhia elétrica

Policiais civis da Delegacia Especializada na Repressão a Crimes Praticados contra Prestadoras de Serviços Públicos, (Derfae), coordenados pelo delegado Elírio Putton Júnior efetuaram, na tarde da última terça-feira, 16, a prisão em flagrante de Antonio A. C.

Antonio é suspeito pela prática do crime de furto de energia elétrica e foi detido quando se encontrava em sua residência, localizada no Setor Santa Bárbara, em Palmas/TO. Conforme o delegado Elírio Putton, foi constatado que o autor havia feito uma ligação clandestina na rede da companhia elétrica que ia diretamente para sua residência, sem qualquer tipo de medição.

Também foi constatado que na Unidade Consumidora não havia medidor, pois, o equipamento tinha sido retirado pela Energisa em outra ocasião, durante autuação por furto de energia. Na ocasião, a ligação clandestina foi retirada e a energia do poste foi desligada.

Ainda conforme o delegado essa já é a terceira vez que o indivíduo incide na mesma prática, sendo que Antonio sempre refaz a ligação clandestina, após a saída dos fiscais da companhia elétrica e dos policiais do imóvel. Inclusive, segundo o delegado, no momento da autuação, o indivíduo teria dito aos funcionários da Energia que, tão logo os mesmos deixassem o local, iria refazer a irregularidade.

 Após ser acionado, o perito do Instituto de Criminalística; Gilsimar Venâncio de Barros, especialista em análises técnicas nesta área, foi até a residência do autor e depois de periciar o imóvel, constatou que, de fato, estava ocorrendo o crime de furto de energia elétrica no local.

Em razão da situação de flagrante, Antonio A. C. foi conduzido à sede da Derfae, onde foi autuado em flagrante pelo crime de furto de energia elétrica. No entanto, o homem recolheu aos cofres públicos a quantia arbitrada como fiança pela autoridade policial e, desse modo, obteve o direito de responder ao processo em liberdade, conforme determina a legislação vigente.