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Polí­tica

A Assembleia Legislativa retornou às atividades nesta quarta-feira, 1º de fevereiro. Durante a primeira sessão do ano, o deputado estadual Sargento Aragão (PPS) repercutiu a declaração feita pelo governador Siqueira Campos sobre não permitir a participação de militares como cabos eleitorais no processo eleitoral deste ano.

Conforme citado em matérias veiculadas sobre o assunto, o governador destacou que não aceita nenhum envolvimento de bombeiros e policiais militares, nem fardado e nem em horário de folga, e que a punição seria dura, até com expulsão da corporação.
Para Sargento Aragão é um absurdo a declaração do governador. “É o maior absurdo que já vi de um governador se portar dessa forma. Quem é ele para coibir o direito de ir e vir dos outros e quem é ele pra colocar algum policial pra fora? Ele pensa que o tempo não passou? Nós não seremos amordaçado”, destacou o parlamentar.

Outro assunto repercutido por Aragão foi a situação na área da saúde que após a terceirizada por meio de contrato com a Pró-saúde ainda não apresentou melhorias para a população. “E para onde vão os R$ 258 milhões por ano para a Pró-saúde apenas administrar os hospitais? Quase um ano se passou e a situação continua a mesma”, enfatizou o Parlamentar, destacando a demissão dos vigilantes feita pela organização social e a falta de transparência na gestão das unidades hospitalares.

Quanto à mensagem do governador encaminhada para a Assembleia Legislativa, Aragão questionou as afirmações sobre situação caótica encontrada pela atual gestão. “Como o governo afirma que encontrou o Estado com máquinas sucateadas se o ex-governador Gaguim foi multado por expor 340 máquinas em frente ao Espaço Cultural, que foram encaminhadas para a Secretaria da Agricultura? Alguma coisa está errada aí, então a multa tem que ser retirada”, destacou.