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Economia

A 6ª Cúpula das Américas terminou sem uma declaração final entre os países participantes da reunião, pela falta de consenso sobre a participação de Cuba nos próximos encontros. Mas para o cônsul da Colômbia no Tocantins, Carlos Amastha, o fato não diminuiu à participação brasileira e colombiana na reunião.

“A postura da presidente Dilma Rousseff merece elogios. Ela demonstrou firmeza em seu posicionamento a favor da abertura para a participação de Cuba no encontro, dizendo que esperava que esta fosse a última reunião sem a participação de representantes cubanos. Isso mostra maturidade de uma presidente que vem ganhando respeito internacional”, avaliou Amastha.

O cônsul destacou a notícia dada pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, de que este ano a Colômbia alcançará o posto de segunda economia mais forte da América Latina, ultrapassando a Argentina. A declaração de Santos foi dada durante encontro realizado paralelamente à cúpula, que reuniu os maiores empresários das Américas.

Amastha destacou que esse crescimento da economia da Colômbia se deve à eficiência da gestão pública implantada no país. “Nos últimos 10 anos, a Colômbia passou por um processo revolucionário em sua gestão. O modelo administrativo implantado por Álvaro Uribe e agora com Manuel Santos modernizou a máquina pública e trouxe avanços incontestáveis. Agora o país está colhendo os frutos, alcançando o posto de segunda economia da América Latina”, comenta Amastha.

Para o cônsul colombiano, a ascensão da Colômbia frente a Argentina demonstra claramente o resultado de uma política de gestão pública eficiente. “O Governo colombiano vem modernizando a maneira de administrar o país, diferentemente da Argentina, que vive um processo de inércia e está sofrendo as consequências”, alega Amastha. (Ascom)