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O planejamento das ações a serem executas no Tocantins foram apresentadas pela diretora Marta Barbosa

O planejamento das ações a serem executas no Tocantins foram apresentadas pela diretora Marta Barbosa Foto: Dilciane Barbosa

Foto: Dilciane Barbosa O planejamento das ações a serem executas no Tocantins foram apresentadas pela diretora Marta Barbosa O planejamento das ações a serem executas no Tocantins foram apresentadas pela diretora Marta Barbosa

As experiências e propostas para a 2ª etapa do Projeto de Fortalecimento da Gestão da Agricultura Familiar em Plantas Medicinais e Fitoterápicos foram apresentadas, na última semana, por uma equipe da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), durante a Oficina do Projeto de Fortalecimento da Gestão da Agricultura Familiar em Plantas Medicinais e Fitoterápicos, realizada em Brasília pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário (Sead).

O projeto visa fortalecer a gestão da base produtiva em plantas medicinais e fitoterápicos, com foco na agricultura familiar, para apoio ao “Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos”, com vistas à promoção da inclusão produtiva, pautado no poder de compra do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em abril desse ano foi iniciado o mapeamento das cadeias de valor, desde o cultivo até a comercialização, da sucupira (Pterodon emarginatus), babosa (Aloe vera), macaúba (Acrocomiaaculeata) e hortelã (Mentha villosa Huds), plantas medicinais e fitoterápicas, cultivadas e manipuladas no Tocantins. “Na região norte as plantas são utilizadas em formas de chás, garrafadas, óleos e cápsulas, a produção é feita de forma artesanal e insuficiente para atender a demanda”, segundo a engenheira de alimentos da Seagro, Dilciane Barbosa.

 “Além disso, os produtos não podem ser vendidos para lojas daqui, devido a produção artesanal. Agora que já têm o mapeamento vamos estruturar as cadeias para atender as demandas dentro da legislação, com qualidade e quantidades suficientes“ afirmou. 

No planejamento das ações apresentadas, pela diretora de Tecnologias Sociais e Biodiversidade da Seagro, Francisca Marta Barbosa, para a estruturação das cadeias constam: cursos de capacitação em manejo para agricultores familiares e técnicos de assistência técnica; beneficiamento; cooperativismo e políticas públicas; financiamentos para estruturação de viveiros de mudas e sementes; instalação de unidades de beneficiamento e criação e impressão de material informativo, sobre boas práticas, manejo e processamento das plantas medicinais.