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Educação

Foto: Divulgação

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Os profissionais da educação das redes municipais de Guaraí e Colmeia, reuniram-se em uma grande mobilização pública e realizaram uma carreata pelas principais ruas de Colmeia. Ambas as categorias estão em greve desde a última segunda-feira, 4, e cobram o pagamento do reajuste do piso na carreira do magistério e o cumprimento dos Planos de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR).

Em Colmeia, os professores especialistas, graduados e especializados, que se encontram no nível II, na tabela do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) do quadro da educação recebem a mesma remuneração dos professores apenas com magistério. Professores com progressões estão recebendo a mesma remuneração. Sem nenhuma diferença na carreira. Isso é inadmissível.

Em Guaraí, a Prefeitura pagou o reajuste apenas para os profissionais contratados. Desde janeiro que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet) cobra uma resposta sobre o reajuste estabelecido pela Lei Federal do Piso do Magistério (nº 11/738/2008), mas até o momento a prefeitura não recebeu a categoria.

O reajuste do piso para 2022 é de 33,24% retroativo ao mês de janeiro, conforme Portaria do Governo Federal. Em Guaraí é cobrado ainda a aprovação do PCCR, que atende às reivindicações dos demais funcionários de escolas.

“Piso e carreira andam juntos, não há como implementar o reajuste no início da carreira e não indexar o índice nas tabelas, é preciso valorizar a carreira”, disse a presidenta do Sintet Regional de Guaraí, Iolanda Bastos.