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Polí­tica

A despeito dos cortes na previsão de gastos dos Três poderes e Ministério Público, para adaptação a receita, com o fim da CPMF, o deputado federal, Moisés Avelino entende que se esta medida é irremediável, é preciso estabelecer critérios para que ninguém e nenhum Estado fique prejudicado.

O parlamentar disse que não é transferindo todo o ônus com a perda da CPMF, para Estados e os Municípios que se vai arrumar a casa. As emendas individuais devem ficar de fora dos cortes, representam pouco no bolo geral, e as emendas parlamentares coletivas podem ser adequadas ao Orçamento 2008, mas tudo dentro de critérios objetivos.

Moisés Avelino vê com naturalidade a proposição do Governo para equilibrar a receita com a despesa, considerando a perda dos R$ 40 bilhões que vinham da CPMF, mas o sacrífico precisa ser compartilhado de forma justa, e na medida do possível preservar áreas fundamentais como saúde, educação, social e outros.

 

Gilvan Noleto