Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Geral

Foto: Esequias Araújo

O governador Carlos Henrique Gaguim recebeu na tarde desta quarta-feira, 02, policiais militares da Associação de Sub-Tenentes e Sargentos e da Associação de Cabos e Soldados, que vieram ao Palácio Araguaia agradecer o empenho do governador na resolução de pendências da PM, como o pagamento das indenizações.

Os militares também discutiram com o governador a questão da equiparação salarial da corporação do Tocantins com a do Estado de Goiás.

Carlos Gaguim afirmou que a equiparação salarial é uma reivindicação de quase vinte anos dos PMs. “Quando os PMs decidiram ficar no Tocantins, foi prometido a eles a equiparação salarial com o Estado de Goiás. Nós sentamos e negociamos com todas as associações e estamos trabalhando para ver se nesse próximo um ano e meio ou dois anos, eles possam estar ganhando como Goiás. Isso também não depende de ter os aumentos da data-base”, explicou o governador, acrescentando que esta é uma bandeira que ele defende há mais de dez anos.

Para o presidente da Associação dos Sub-Tenentes e Sargentos da PM do Tocantins, Josenildo Pantaleão, um projeto de lei com a tabela especificando o reajuste para a equiparação salarial deverá ser enviado à Assembleia Legislativa. Pantaleão reforçou o agradecimento da corporação aos esforços do governador para trazer benefícios aos militares. “Toda reunião que temos com o governador Carlos Gaguim, cada vez que agradecemos a ele será pouco pelo que ele fez pela PM, em resolver de uma vez a questão das indenizações, que há 16 anos que estávamos na luta e, assim que tomou posse, o governador resolveu de forma brilhante essa situação”, afirmou.

Segundo o presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Giovani Alves dos Santos, Carlos Gaguim está cumprindo com o que prometeu. “O governador disse que iria resolver por etapas as pendências da PM e está cumprindo. A primeira foi as indenizações e agora a equiparação salarial e os PCCS [Planos de Cargos, Carreiras e Subsídios]”, contou.

Fonte: Secom