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Foto: Lia Mara

O governador em exercício Eduardo Machado ressaltou que o Tocantins está sendo arquitetado para promover a economia solidária. No pronunciamento feito durante a abertura da II Conferência Estadual de Economia Solidária, na noite desta terça-feira, 27, no auditório do Palácio Araguaia, ele ressaltou o papel do Governo do Estado neste processo. “O papel do Estado é o de dar-lhe propulsão por meio de políticas públicas que disponham de instrumentos e mecanismos adequados para o reconhecimento deste setor”, disse, ao destacar que com isso o Tocantins contribui para a construção de uma nova sociedade.

A abertura do evento, que lotou o auditório, contou com a presença do coordenador geral de Fomento da Secretaria Nacional de Economia Solidária, Jorge Luís Nascimento, do Ministério do Trabalho e Emprego; o coordenador apostólico da Arquidiocese de Palmas, Dom Luiz Dickmans; a deputada estadual Josi Nunes, o secretário municipal de Ação Social de Palmas, Robledo Suarte, e representantes de associações e conselhos.

Jorge Luís Nascimento lembrou na ocasião que a conferência estadual converge os interesses locais para o interesse nacional de erradicação da pobreza e combate ao analfabetismo. “É uma obra conjunta de todos os governos e entidades representativas como os conselhos e as associações comunitárias”.

Com o tema “Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável”, o evento discute, até esta quarta-feira, 28, o atual cenário da política voltada para a inclusão produtiva no Tocantins. Participam 144 delegados representantes municipais eleitos durante a realização de conferências regionais. As propostas serão levadas para a conferência nacional, prevista para acontecer em Brasília, no próximo mês de maio.

Ações

Exemplos de economia solidária no Tocantins são projetos de fomento à piscicultura, agroindústria com as mini-fábricas de temperos, polpa de frutas e confecções.

O Estado possui 502 empreendimentos de Economia Solidária cadastrados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, divididos em associações, grupos informais, cooperativas e sociedades mercantis de capital e indústria. A maior parte está na zona rural.

Fonte: Secom