Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Geral

Desembargador Marco Villas Boas, relator das Ações populares

Desembargador Marco Villas Boas, relator das Ações populares Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Desembargador Marco Villas Boas, relator das Ações populares Desembargador Marco Villas Boas, relator das Ações populares

O Tribunal de Justiça do Estado julga na tarde desta quarta, 9, as ações populares que tratam do certame do Quadro Geral realizado no ano passado na gestão do ex-governador Marcelo Miranda (PMDB). Há mais de um ano depois do impasse, o governo aguarda liberação da justiça para homologar o certame.

A comissão formada por candidatos do certame vai acompanhar o julgamento na 2ª Câmara Cível. A expectativa do grupo, como conta o presidente da Comissão Cláudio Nogueira é que hoje saia a definição com relação à lisura ou cancelamento do certame que prevê mais de seis mil vagas e teve 104 mil inscritos.

“Não há motivos para enrolar mais, o Tribunal precisa julgar isso logo não há mais nada que impeça o fim dessa novela” afirmou. Nogueira conta que os candidatos de todos os estados estão apreensivos com o resultado do julgamento. “É muito tempo de espera, já se passou um ano”, frisou.

O relator desembargador Marco Antony Villas Boas informou que já decidiu sobre o assunto a mais de meses. O autor da Ação é o advogado que também fez as provas, Florismar Sandoval que alega irregularidades na realização do certame.

Se o TJ julgar pelo cancelamento do certame, o grupo pretende recorrer no Supremo Tribunal Federal para resolver o impasse.

Se a homologação não sair até dia três de julho os aprovados não poderão tomar posse ainda neste ano em virtude das eleições.

Solução

O presidente da Comissão comentou ainda que a contratação dos concursados do Quadro Geral pode resolver o impasse do excesso de comissionados na máquina administrativa do Estado. “É a forma mais correta de resolver tudo isso, homologando o concurso”, afirmou.