Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Estado

O médico e escritor Jales Paniago, durante noite de autógrafos da obra Os Bons Velhinhos

O médico e escritor Jales Paniago, durante noite de autógrafos da obra Os Bons Velhinhos Foto: Divulgação

Foto: Divulgação O médico e escritor Jales Paniago, durante noite de autógrafos da obra Os Bons Velhinhos O médico e escritor Jales Paniago, durante noite de autógrafos da obra Os Bons Velhinhos

O médico e escritor, Jales de Alcântara Paniago, será empossado, como imortal , da Academia Palmense de Letras (APL). A solenidade será no próximo dia 16 de setembro, às 20 horas, no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM).

Eleito para ocupar a cadeira de número 23, da APL, Jales Paniago terá como patrona, Ana Lins dos Guimarães Bretas, a Cora Coralina. “ela é a maior dentre todas as estrelas da constelação dos imortais deste País, à qual eu tive o prazer de ser seu médico de cabeceira”, justifica o escritor.

Autor de “Os Bons Velhinhos - Caminhos Tortuosos da Vida” - e de vários contos, poesias e crônicas, como “Um dia especial” e “Uma casa na Beira da Ponte”, o romancista é membro fundador da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores do Tocantins (Sobrames-TO) e membro da Academia Maçônica de Letras, onde ocupa a cadeira de número 05.

Exemplo de superação

Mesmo sendo médico, com tanto trabalho e plantões em hospitais, o romancista Jales Paniago, que foi alfabetizado pelo próprio pai, Francisco Paniago, em uma escola rural ,no interior de Goiás, onde teve uma infância de privações, encontrou tempo e disposição para também se dedicar às letras.

“Certa vez, o pensador francês, Louis Pasteur, disse: a diferença entre o possível e o impossível está na vontade humana. E eu acrescentaria, e na Providência Divina. E isso nunca me faltou” - assegura Jales Paniago, incentivando à todos os homens e mulheres, independente de profissões ou cargos, à “mergulharem no oceano interior e dar vazão às inspirações da alma, para trazer à superfície, um pouco do nosso íntimo, o que nos torna únicos e perfectíveis, na obra prima do Criador da Vida”. Conclui o poeta.

Fonte: Assessoria de Imprensa/Semus