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Cultura

Com direito a música ao vivo, foi aberta na manhã desta quarta-feira (03/Out) em frente à prefeitura de Porto Nacional as comemorações ao Dia Nacional da Cultura. O evento contou com a presença da prefeita Teresa Martins, secretários municipais, servidores públicos e várias pessoas que prestigiaram o acontecimento.

Durante três dias uma exposição de fotografias históricas de Porto Nacional estará à disposição do público nos corredores da Prefeitura, além de um rico acervo de livros e objetos que retratam a cidade secular.

Na sexta-feira, a partir das 20 horas, na Praça Umuarama, Setor Vila Nova, o portuense vai poder se divertir com a Micareta, um carnaval fora de época com animação de seis bandas regionais; D Menores, Doce Balanço, Grupo Sambaíba, Jovem Samba, Ronário dos Teclados, Banda Mestre Adelino, Marlon e Quebraê.

Para o secretário municipal de Cultura e Turismo Jefferson Lopes, essa gestão vem trabalhando no fortalecimento da cultura do portuense e não tem medido esforços para ampliar apoiar a produção dos artistas locais. “Estamos passando por um momento importante de valorização da arte de nosso povo, são várias as ações e não vamos parar porque cultura é construção, valorização, e isso vão de encontro ao patrimônio herdado dos nossos antepassados”. Definiu.

“O município que não valoriza suas raízes não tem futuro, temos que nos basear no passado, assim estaremos fortalecendo a cultura de um povo”. Destacou a prefeita Teresa Martins.

Dia da Cultura

O Dia Nacional da Cultura Brasileira foi instituído através da Lei Federal nº 5.579, de 19 de maio de 1970 e celebra o nascimento de um dos mais importantes personagens da História do Brasil - Rui Barbosa, intelectual, jurista, político e jornalista, que nasceu em 5 de novembro de 1849.

A trajetória desse brasileiro registra não só sua inteligência privilegiada, mas também sua grande capacidade de trabalho. Participou de todas as grandes questões de sua época e da própria fundação da República. Liberal nato, orador e estudioso da língua portuguesa, foi presidente da Academia Brasileira de Letras em substituição a Machado de Assis. Sua produção intelectual é vastíssima, representou o Brasil com brilhantismo na Segunda Conferência Internacional da Paz, em Haia.