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Polí­cia

A equipe de Delegados, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais Complexas – Deic, tomaram ciência na tarde desta segunda-feira, 05, por meio de um site de notícias do Tocantins, que mais um processo é suspeito de fraude de saques ilegais, semelhante ao já investigado pela Polícia Civil na Operação Inconfidente. Diante da informação no mesmo dia foi requerido cópia do processo para análise.

De acordo com o titular da Deic, delegado Alberto Carlos Rodrigues Guimarães, o contador Mário Neto, um dos acusados da Operação Inconfidente, é o requerente da Ação de Locupletamento com pedido de Tutela Antecipada que bloqueou R$ 14.599,28 da conta de Joelma Maria da Silva.

“Após tomarmos ciência da possível fraude requeremos junto ao Juizado Especial Civil e Criminal da Comarca de Miracema cópia do processo para investigação e análise”, disse Alberto.

O inquérito sobre a Operação Inconfidente está sobre a responsabilidade dos delegados, Claudemir Luiz Ferreira, Wanderson Queiroz e João Sérgio kennup.

Operação Inconfidente

A operação foi deflagrada em 01 de junho quando agentes da Polícia Civil realizam, nos municípios de Palmas, Miranorte e Aparecida do Rio Negro, cumprimentos de Mandados de Busca e Apreensão às residências de Pedro Paulo Ferreira, Mário Ferreira Neto, Stalin Beze Bucar, Raimundo Nonato Carneiro, Viviane Raquel da Silva, Délio e ao escritório de Stalin Beze Bucar, em Miranorte.

O inquérito investiga possível crime organizado, inclusive quanto aos crimes praticados contra a administração pública, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e homicídio, além de subsidiar investigações em curso referente ao homicídio do Oficial de Justiça Vanthieu Ribeiro da Silva, da Comarca de Miracema do Tocantins, desaparecido no dia 20 de março de 2011.

Ainda conforme, o delegado Alberto, o inquérito será desmembrado em dois. O delegado, João Sério kennup, ficará responsável pela investigação do homicídio de Vanthieu Ribeiro da Silva e os delegados Claudemir Luiz Ferreira, Wanderson Queiroz trabalharão na investigação da fraude contra a Administração Pública. (Ascom Polícia Civil)