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Polí­tica

O deputado federal Júnior Coimbra acaba de retornar ao Comando do PMDB de acordo com a liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins através do juiz Gilson Coelho Valadares,. A informação foi confirmada pelo advogado Juvenal Klayber que atuou no caso em favor de Coimbra.

Na liminar o juiz determina "o retorno dos ora agravantes aos cargos diretivos aos quais foram eleitos, até o julgamento final do presente agravo de instrumento” e frisa que a dissolução de diretório de partido político deve ocorrer em conformidade com o estatuto do partido.

Em entrevista ao Conexão Tocantins o deputado Coimbra comemorou a decisão mas disse que não quer clima de desavença no partido. “Vamos dialogar com a comissão provisória.  não tem nada de radicalismo. Vamos levar o partido unido”, frisou.

Com relação a possível apoio do PMDB para a gestão do prefeito eleito Carlos Amastha, Coimbra disse que é preciso que os vereadores da legenda decidam isso.

“Não adianta fazer composição sem ouvir os vereadores”, disse afirmando que vai reunir os parlamentares da legenda.

Coimbra não negou possibilidade de aliança com o governador Siqueira Campos. “Nunca decidimos um apoio declarado ou composição. Isso pode até vir a existir mas ainda não existe. As informações até agora foram boatos”, disse.

Nesta quinta-feira aconteceu a primeira reunião da comissão provisória nomeada pelo diretório nacional e que tinha Marcelo Miranda à frente. Coimbra volta ao comando depois de polêmicas e racha no partido.  A dissolução do diretório foi provocada pela renúncia coletiva de maioria dos membros do diretório.

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