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Estado

Foto: Divulgação

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Em Assembleia Geral os policiais civis optaram por aguardar o posicionamento do Governo do Estado quanto ao pagamento da paridade salarial prevista na Lei Nº 2.851, de 9 de Abril de 2014. O Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-TO) exige que seja cumprimento do Anexo I que está em vigor desde 02 de Janeiro de 2015. Conforme a Lei 2.851 os efeitos financeiros acontecem no próximo pagamento, mas o Governo ainda não deu certeza quanto à inclusão dos valores na folha. A Assembleia aconteceu na última sexta-feira, 30, em Palmas.

Os subsídios estão garantidos por Lei e tem prazo para serem cumpridos. Segundo o presidente do Sinpol, Moisemar Marinho, foram apresentadas à categoria duas proposituras: 1: deflagrar greve de imediato e, 2: aguardar o posicionamento do Governo para encerrar a pauta da Assembleia. “A categoria optou por aguardar a manifestação do Governo com relação inclusão dos benefícios na folha de janeiro, que por sinal ainda está em aberto” ressalta o presidente e lembra que “a pauta está suspensa e pode voltar a ser debatida a partir do dia 05, caso não tenhamos certeza desse pagamento”, afirma Marinho sem descartar a possibilidade de paralisação da categoria.

O secretário da Administração cancelou na manhã desta segunda-feira, 02, a reunião, que estava marcada para as 16h com sindicato, na qual esse assunto seria abordado. “O Sinpol está aberto para o diálogo, queremos um posicionamento” enfatizou o presidente.

Aprovação de contas

Na ocasião foi apresentado aos sindicalizados, o relatório das receitas e despesas da atual gestão referentes ao ano anterior. Após ser aprovada pelo Conselho Fiscal, a Assembleia Geral, por unanimidade se manifestou a favor e também aprovou as contas do Sinpol referentes a 2014.

Conforme o relatório do Conselho Fiscal as contas foram devidamente justificadas e não houve motivos para a não aprovação. "Não foram encontradas falhas ou condutas antiéticas que caracterizasse desvios", relata os conselheiros que apreciaram as contas.