Conexão Tocantins - O Brasil que se encontra aqui é visto pelo mundo
Polí­tica

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Nesse domingo, 16, as três maiores cidades do Tocantins viveram novamente uma onda de manifestações, seguindo a tendência de todo o país. Os números mostram que com relação ao mês de março, quando ocorreu a primeira manifestação, o número de manifestantes diminuíram.

Em Palmas cerca de 400 pessoas, segundo estimou a Polícia Militar, foram à Praça dos Girassóis com faixas, rostos pintados e vestidos de verde de amarelo. Com carro de som alguns manifestantes discursaram e pediram a saída da presidente Dilma Rousseff bem como o fim da corrupção. Na capital tinha inclusive faixa pedindo intervenção militar. Na primeira manifestação na capital foram cerca de 18 mil pessoas.

Na segunda maior cidade do Estado, Araguaína, foram apenas 40 manifestantes que também pediram o fim da corrupção e a saída do PT da presidência.

Em Gurupi, terceira maior cidade do Estado, o número de manifestantes caiu de 400 para 150 neste domingo, 17. Segundo a organização da manifestação neste domingo apenas 250 pessoas participaram da mobilização na Avenida Goiás que terminou inclusive com uma carreata.

Procurado pelo Conexão Tocantins na manhã desta segunda-feira, 17, para comentar a manifestação que tem como foco o PT e ainda a corrupção o presidente do partido no Estado, Julio Cesar Brasil avaliou que foi mais uma manifestação legítima da sociedade.

“É legítima dentro do processo democrático e visível que o movimento perdeu força porque está evidente que nosso governo continua firme e combatendo a corrupção de forma verdadeira”, disse.

Segundo o presidente do partido foi  próprio PT quem começou o combate á corrupção. “A corrupção não nasceu agora quando se combate o mal a tendência é que ela desapareça . esse é um momento de aprendizagem não só para nós do PT mas para toda a sociedade brasileira”, disse.

Com relação aos pedidos de impeachment  da presidente Dilma o presidente disse que não há motivos. “Ela não cometeu nada de  ilícito, não fez nada de errado”, rebateu.