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Polí­tica

Amastha afirmou que não quer parcerias com o Governo do Estado

Amastha afirmou que não quer parcerias com o Governo do Estado Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Amastha afirmou que não quer parcerias com o Governo do Estado Amastha afirmou que não quer parcerias com o Governo do Estado

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, usou a sua conta na rede social Twitter na manhã desta quarta-feira, 1° de junho, para criticar e cobrar o Governo do Estado. De acordo com o gestor, a atitude do Governo do Tocantins no pagamento das dívidas com a saúde é vergonhosa. "Paga os pequenos para fazer político e novamente prejudica Palmas".

Para Carlos Amastha,deveriam esconder a cara. "Ate quando? Aparecem bonitos na foto, deveriam esconder a cara. Paguem as contas. Criem vergonha. Queremos segurança, queremos o nosso dinheiro".

Carlos Amastha afirmou que não quer parcerias ou obras com o Governo do Tocantins. "Não queremos parcerias, obras, desse @governoTO pessimamente administrado. Apenas exigimos segurança e o pagamento do nosso dinheiro. Agora", cobrou.

O gestor falou em politicagem e citou a vice-governadora e pré-candidata a Prefeitura de Palmas, Claudia Lelis. "Deputados que dizem defender a capital, vice-governadora que quer ser prefeita. Ninguém para defender Palmas. Atitude vergonhosa. Politicagem".

Pagamento das dívidas

O governador Marcelo Miranda assumiu nessa terça-feira, 31, o compromisso de quitar dívidas de convênios e contratos na área da saúde com os 139 municípios tocantinenses. O anúncio foi feito pelo governador Marcelo Miranda durante a solenidade de lançamento da Pactuação da Atenção à Saúde do Estado do Tocantins (PASE/SUS), que visa o incentivo e estímulo ao fortalecimento da Atenção Básica e Vigilância em Saúde.

A dívida com os municípios soma hoje R$ 38, 5 milhões. Com a pactuação, o Estado, de imediato, pretende quitar os débitos com 127 prefeituras. De acordo com o Governo do Estado, estas vão receber os recursos de uma só vez e os outros 12 municípios receberão em 27 parcelas. Assim, a partir do mês de junho, o Governo fará as transferências mensais e pagará 1/27 do valor em débito aos municípios que não receberem os valores de uma única vez.