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Polí­tica

Foto: Divulgação

O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Antônio José de Barros Levenhagen elogiou a atuação e articulação da deputada federal Dulce Miranda (PMDB-TO), primeira-dama do Tocantins, na noite dessa quinta-feira, 11, em Brasília. A parlamentar foi condecorada com a Comenda da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, no grau de Grande Oficial, conferida pelo Tribunal. Ela recebeu a honraria das mãos do vice-presidente TST ministro Emmanoel Pereira e foi cumprimentada pelo presidente da instituição, ministro Ives Gandra Martins Filho. Dulce atuou na Comissão Especial da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 011/15 do Tribunal Superior do Trabalho.

“Tive o privilégio de indicar o nome da deputada para a Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho. Ela foi de enorme importância na aprovação da PEC que explicita o TST como órgão do Judiciário. A deputada Dulce liderou a bancada feminina que votou em peso pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional. E não posso deixar de falar também da sua simplicidade e simpatia que são singulares”, elogiou o ministro Barros Levenhagen, que na época da tramitação da PEC presidia o Tribunal.

A deputada agradeceu a condecoração e destacou sentir-se muito honrada. “É uma grande homenagem. Agradeço ao ministro Barros Levenhagen e ao Tribunal Superior do Trabalho pelo reconhecimento da minha atuação parlamentar. Como Deputada, represento os brasileiros, mas especialmente o meu querido e amado estado do Tocantins”, frisou.

Ordem do Mérito

A Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho foi instituída em 1970 como forma de reconhecimento a pessoas e instituições que se destacaram por suas profissões ou serviram de exemplo para a se é concedida em seis graus: Grão Colar, Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro. As indicações dos agraciados são feitas pelos ministros do TST e pelo Conselho da OMJT, a quem cabe apreciar os nomes indicados e definir a lista anual. O conselho é formado pelo presidente e vice-presidente da Corte, pelo corregedor-geral da Justiça do Trabalho, o ministro decano e mais dois ministros indicados pelo Órgão Especial.