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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Durante sessão realizada na Câmara de Palmas, na última quinta-feira, 23, que aprovou Lei Orçamentária Anual (LOA) da capital, para o exercício de 2017 e outros projetos como o Novo Código Tributário e a Planta de Valores Genéricos, o vereador Léo Barbosa (SD) reiterou em seu discurso, contrário tanto ao projeto do executivo, quanto ao horário que os projetos foram votados.

Com voto contra, Barbosa ressalta que durante toda a semana o plenário estava cheio. “Tivemos casa cheia durante toda a semana e agora vamos votar a Planta de Valores Genéricos de Palmas a noite, em véspera de feriado de Carnaval? Olha que desrespeito com a comunidade que não pode acompanhar”, questionou.

Leo Barbosa acrescentou que não poderia votar de forma alguma. “Esse aumento de tributo é para dilacerar o orçamento familiar, tendo em vista que, vivemos em momento de crise. O prefeito da capital Carlos Amastha aumentou Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), e eu acho que aumentar impostos não são mecanismos que podemos usar para recuperar nossa economia, não é dessa forma que a cidade irá restabelecer crescimento”, pontuou.

A Revisão da Planta de Valores que foi aprovada com aumento médio de 35% o que representará algo em torno de 100 milhões em arrecadação, com voto contra de Léo Barbosa (SD) teve também votos contrários, dos vereadores Lúcio Campelo, Rogério Freitas, Milton Neris, Júnior Geo e Ivory de Lira.