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Meio Ambiente

As apresentações ocorreram nesta sexta-feira, 21, em São Paulo

As apresentações ocorreram nesta sexta-feira, 21, em São Paulo Foto: Divulgação

Foto: Divulgação As apresentações ocorreram nesta sexta-feira, 21, em São Paulo As apresentações ocorreram nesta sexta-feira, 21, em São Paulo

O Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins (Mnafto), Unidade de Conservação de responsabilidade do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), foi tema de apresentação no XXV Congresso Brasileiro de Paleontolgia. O assunto foi demonstrado pela servidora do Naturatins, Aline Maria Costantin, nesta sexta-feira, 21, na Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto.

Segundo a servidora, o Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins, foi tema da sua tese de doutoramento, defendida no Centro Universitário Univates, localizado em Lajeado - RS, no último dia 29/06, ocasião que foi aprovada.

No congresso que teve início no dia 17, e segue até esta sexta-feira, 21, a Drª Aline Costantin, apresentou o seu trabalho científico, intitulado Análise da Influência do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins (Mnafto), sobre a população local, em três momentos. No primeiro abordou o Papel da Escolaridade Na Percepção Ambiental Do Monumento Natural Das Árvores Fossilizadas do Tocantins.

Na sequência ela demonstrou a Percepção Ambiental Da População Local Sobre o Monumento Natural Das Árvores Fossilizadas do Tocantins (Mnafto). E para finalizar, a servidora do Naturatins destacou sobre o Monumento Natural Das Árvores Fossilizadas do Tocantins: a Percepção De Um Grupo De Atores Sociais.

Para a servidora que atua no Naturatins como inspetora de Recursos Naturais a escolha do tema foi em razão da preocupação constante na sua trajetória profissional. No seu entendimento para que haja conservação e preservação dos recursos naturais, é necessário que o ser humano envolvido com o assunto tenha alguma percepção ambiental sobre a questão. “Desta forma surgiu à preocupação com a influência que uma unidade de conservação pode causar nos locais em que são implantadas e em seus habitantes, levou à busca por esta pesquisa”, adiantou.