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Palmas

Implantado inicialmente em 2008, sistema foi definitivamente extinto em 2020 na capital

Implantado inicialmente em 2008, sistema foi definitivamente extinto em 2020 na capital Foto: Aline Batista

Foto: Aline Batista Implantado inicialmente em 2008, sistema foi definitivamente extinto em 2020 na capital Implantado inicialmente em 2008, sistema foi definitivamente extinto em 2020 na capital

A Prefeitura de Palmas pretende retomar o estacionamento rotativo em ruas e avenidas da região central de Palmas. A gestão publicou no Diário Oficial do Município edital de pregão eletrônico que será realizado no próximo dia 24, às 14h, para apresentação das propostas de empresas interessadas em administrar o serviço.

O objetivo especificado no edital é “a contratação de empresa para prestação de serviços e locação de equipamentos eletrônicos, software e hardware de controle de estacionamento inteligente tarifado nas vias e logradouros públicos” da capital. O contrato terá 12 meses de duração, podendo ser prorrogado, e custará inicialmente, segundo previsão da prefeitura, R$ 15,6 milhões.

De acordo com o documento, a implantação da rotatividade e cobrança ocorrerá de forma progressiva ao longo de dez meses. O sistema será implantado inicialmente nos bolsões de estacionamento das quadras ACNO 1 (103 Norte), ACSO 1 (103 Sul), ACNE 1 (104 Norte) e ACSE 1 (104 Sul).

A previsão é de que sejam disponibilizadas, de início, 2.750 vagas nas quadras mencionadas acima. Em seis meses, o número de vagas deve chegar a 5.500; em oito meses, 8.250 vagas já estarão incluídas na cobrança; o total deve chegar a 10.999 vagas operadas pela vencedora da licitação em dez meses.

Retrospectiva

A primeira tentativa de se implantar estacionamento rotativo em Palmas foi em 2015, com tarifas que variavam de R$ 0,75, para motos, até R$ 5, para veículos maiores. Após queixas de usuários e comerciantes, suspensões do serviço pela justiça e até mudança empresa concessionária, o rotativo foi totalmente suspenso em 2020.

Ao contrário do modelo anterior, a Prefeitura de Palmas justifica na proposta que não vai optar pela terceirização do serviço, uma vez que a concessão, segundo justifica, seria mais desvantajosa. “Ao longo da execução do contrato sob administração direta pelo Município, no modelo de locação, o equilíbrio econômico-financeiro dependente apenas de uma vigilante ação de fiscalização, com o principal intuito de proporcionar mais segurança, qualidade de vida para os cidadãos”, consta na justificativa.

Ainda não há informações a respeito do início da cobrança e dos valores das tarifas do novo sistema.