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Primeira-dama Karynne Sotero ouviu as vivências das reeducandas e levou palavras de esperança.

Primeira-dama Karynne Sotero ouviu as vivências das reeducandas e levou palavras de esperança. Foto: Loise Maria/Secom-TO

Foto: Loise Maria/Secom-TO Primeira-dama Karynne Sotero ouviu as vivências das reeducandas e levou palavras de esperança. Primeira-dama Karynne Sotero ouviu as vivências das reeducandas e levou palavras de esperança.

A primeira-dama e secretária extraordinária de Participações Sociais, Karynne Sotero, esteve nesta segunda-feira, 18, nas Unidades Penais Femininas (UPFs) de Palmas e Miranorte, onde celebrou o Dia Internacional da Mulher ao lado das mulheres em situação de privação de liberdade. A data de realização da ação, alusiva ao 8 de março, levou em conta a agenda da primeira-dama fora do país, na primeira quinzena do mês.

A escolha das unidades foi ressaltada pela primeira-dama Karynne Sotero, que ouviu as demandas e sugestões das reeducandas e policiais penais. “Eu escolhi estar aqui, para abrir portas e me colocar à disposição de vocês”, afirmou.

Na ocasião, as mulheres receberam kits de higiene pessoal, que foram encaminhados para todas as quatro UPFs do estado, incluindo as unidades de Talismã e Ananás. No total, 110 mulheres receberam os kits, frutos da articulação da Secretaria Extraordinária de Participações Sociais (Seps) em conjunto com a Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju).

O secretário de Estado da Cidadania e Justiça, Deusiano Amorim, destacou a satisfação em colaborar e fortalecer as parcerias em prol das Unidades Penais do estado, especialmente as dedicadas ao público feminino. “A sinergia entre as pastas é de suma importância para garantir melhores condições e oportunidades para todos os envolvidos no Sistema Penal. Agradecemos a primeira-dama e nos colocamos sempre à disposição”, pontuou o secretário. 

Ao falar em nome das colegas, na UPF da Capital, a reeducanda T. L. leu uma carta emocionada e manifestou a alegria de receber uma primeira-dama pela primeira vez no local, algo que reconhece como um olhar diferenciado, que contribui para a ressocialização humanizada das mulheres. 

“Muitas delas precisam de uma boa conversa, de uma assistência, precisam ser ouvidas. Então, uma demonstração de carinho para elas significa muito”, enfatizou a chefe da UPF Palmas, Diany Gris Santos.  (Secom/TO)

(Foto: Loise Maria/Secom-TO)

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