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Polí­tica

Freire não informou porque é contra diploma profissional

Freire não informou porque é contra diploma profissional Foto: Koró Rocha

Foto: Koró Rocha Freire não informou porque é contra diploma profissional Freire não informou porque é contra diploma profissional

Em entrevista ao Conexão Tocantins após o encerrameto da sessão solene da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira, 06, o deputado Freire Junior (PSDB), líder de governo na Casa e presidente da Comissão de Direitos Humanos do parlamento destacou que a entidade irá acompanhar de perto todas as investigações sobre o assassinato do trabalhador Everaldo Moraes de Araújo na última sexta-feira 1º de abril, em Palmas.

Assim como os demais parlamentares, Freire também considerou a morte do trabalhador uma espécie de execução. "Isso foi um erro que a própria polícia já assumiu", completou.

Sobre a apuração do envolvimento direto dos policiais na morte de Everaldo, o deputado afirmou que a CDH da Assembleia irá apurar todos os fatos, solicitando infrmações constantes ao comando da Polícia Militar. "Vamos acompanhar a apurção, a sindicância da PM, para não fazermos nenhum julgamento precipitado", ressaltou.

Contudo, o deputado frisou que a comissão já começou as ações sobre as investgações internas da PM. Segundo ele, já foi solicitado junto ao comandante geral da PM, coronel Marielton Francisco dos Santos, o afastamento dos policiais envolvidos na ação desastrosa no último fim de semana. "Eu já pedi ao coronel Marielton para retirar essas pessoas das ruas e colocá-los em serviço interno até que seja feita a apuração. Quero saber quais as providências que estão sendo tomadas", frisou.

No entanto, quando questionado se esta medida não seria branda em comparação com a gravidade do crime cometido em frente à pizzaria,o deputado preferiu ponderar. "Isso é até que todos os fatos sejam apurados", disse, completando que, caso sejam confirmadas as acusações contra os policiais envolvidos, irá defender punições duras contra eles. "Só depois que tiver uma prova, alguma evidência concreta que comprove que eles cometeram este crime, eu vou defender, inclusive, a expulsão da corporação", concluiu.