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Polí­tica

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo ouve hoje em audiência pública oito representantes da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho e do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia, no Maranhão. Segundo o 1º Vice-Presidente da Comissão, deputado federal Júnior Coimbra (PMDB), esse município possui um histórico elevado de trabalho escravo na produção de carvão mineral, o que justifica a convocação.

Coimbra afirmou que a Comissão quer conhecer como estão agindo essas instituições no combate ao trabalho escravo. Segundo o parlamentar, a OIT foi responsável pelo projeto brasileiro de combate ao trabalho escravo, que dá suporte às ações do poder público e da sociedade civil voltadas à erradicação desse mal. “Precisamos conhecer e debater sobre essas ações para encontrarmos o melhor caminho para prevenir e erradicar essa forma de exploração de trabalho”, afirmou.

Participarão do debate, a diretora do Escritório Brasileiro da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Laís Wendel Abramo; o diretor da Executiva Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Pedro Armengol; a presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, Rosângela Silva Rassy; e o coordenador do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia/MA, Antônio José Ferreira Lima Filho. (Ascom Jr. Coimbra com informações da Agência Câmara)