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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Desde a última terça-feira, 24, o candidato a prefeito de Palmas pela coligação “Um novo caminho é possível”, Carlos Amastha (PP), vem participando de reuniões organizadas pelos candidatos a vereador da coligação, nas regiões norte e central da capital. Juntamente com os candidatos e lideranças políticas do PP, PPS e PCdoB, Amastha está apresentando suas propostas e discutindo com a comunidade as necessidades de cada bairro.

“Podemos juntos construir uma cidade melhor para se viver. Não vamos decepcionar os que escolheram Palmas para morar, trabalhar, estudar e constituir família”, pontuou Amastha, reforçando que grande parte do crescimento da capital nos últimos anos é resultado do trabalho do setor privado e que a cidade poderia ter se desenvolvido mais se o setor público acompanhasse esse crescimento.

“Nos últimos anos, grandes varejistas instalaram-se em Palmas, gerando milhares de empregos e fortalecendo a economia. Esse é um trabalho que o setor privado tem feito de forma muito forte, acreditando no potencial de Palmas e região. Mas acredito que poderia estar ainda melhor se houvesse uma gestão municipal planejada para atrair mais empreendimentos e incentivar os diversos setores da economia”, acrescentou ele.

Amastha também falou sobre problemas que se arrastam há anos e não são resolvidos, como os da área da saúde. “No ano passado o secretário de Saúde de Palmas falou que a cidade estava prestes a viver uma epidemia de dengue. Muito pouco foi feito para se evitar e a epidemia chegou e colocou Palmas como a cidade com os maiores índices de casos de dengue no País. A prefeitura sabia do problema e deixou que ele acontecesse. Isso é um absurdo. É falta de planejamento e acima de tudo de responsabilidade com a sociedade”.

Ele defendeu ainda que é necessário aliar qualquer ação à sustentabilidade e ao desenvolvimento econômico. A soma desses dois fatores deve ser o bem estar da população. “Não existe hoje, por exemplo, um processo de planejamento contínuo e livre de ingerências de natureza político-partidária que lhe confira continuidade. A cada mudança de governo, mudam-se as prioridades, paralisam-se obras e projetos, articulam-se para as próximas eleições. Temos que dar um basta nesse modelo de fazer política”, finalizou ele.