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Estado

Foto: Divulgação

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Os advogados Marcelo Cordeiro, Josué Pereira Amorim e Ronaldo Eurípedes de Souza foram escolhidos para compor lista tríplice que será encaminhada para o governador Siqueira Campos (PSDB) escolher o nome que será indicado para ocupar a vaga do Quinto Constitucional no Tribunal de Justiça. A vaga é da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins.

Os três advogados foram escolhidos na lista sêxtupla de indicados pela OAB para o cargo de desembargador do TJTO. Dos seis indicados pela OAB, o Pleno do Tribunal descartou os nomes dos advogados Henrique Pereira dos Santos, Paulo Roberto da Silva e Walter Ohofugi Júnior. Esta é a primeira vez que a OAB-Tocantins indica um nome para o cargo de desembargador.

Agora cabe ao governador fazer a escolha dentre os três nomes. O escolhido vai ocupar a vaga do desembargador aposentado Antônio Félix.

Eleição para presidência

Com relação à eleição que vai definir a nova presidência do Tribunal de Justiça do Tocantins, o processo foi adiado, segundo informou a Assessoria de Comunicação. O nome cotado para assumir a presidência é o da desembargadora Ângela Prudente levando em conta o critério de antiguidade.

A eleição foi suspensa por força de uma liminar concedida pelo conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ney Freitas. Com a decisão monocrática, o pleito permanecerá suspenso até que o Plenário do Conselho aprecie pedido feito pelos advogados do desembargador do TJTO Bernardino Lima Luz para suspender seu afastamento preventivo, decretado em julho pelo CNJ.

Bernardino Lima Luz foi afastado no dia 31 de julho, quando o CNJ, decidiu abrir Processo Administrativo Disciplinar (PAD 0005831-39.2012.2.00.0000) para apurar suposta participação do desembargador na ocupação irregular da Fazenda Nova Jerusalém, localizada na comarca de Natividade (TO). Caso não tivesse sido afastado, o desembargador poderia concorrer ao cargo de presidente do TJTO

Advogados

O advogado Marcelo Cordeiro foi juiz no Tribunal Regional Eleitoral, já trabalhou no TCE, em secretarias de Estado, atuou como professor universitário de Direito e atualmente continua exercendo a advocacia. Ronaldo Eurípedes de Souza atua nas áreas cível e criminal há mais de 15 anos e Josué Pereira de Amorim é doutor em Direito Público e Direito Privado  e atuou 18 anos na área cível, constitucional, administrativa e processual civil, na Procuradoria Geral além de exercer a profissão em outras áreas e inclusive na parte acadêmica. (Atualizada às 19h50)