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Polí­tica

(E/D) Presidente, Fabio Faria (PSD-RN) e o vice-presidente, César Halum (PSD-TO) da Frente de Combate ao Crack

(E/D) Presidente, Fabio Faria (PSD-RN) e o vice-presidente, César Halum (PSD-TO) da Frente de Combate ao Crack Foto: Divulgação

Foto: Divulgação (E/D) Presidente, Fabio Faria (PSD-RN) e o vice-presidente, César Halum (PSD-TO) da Frente de Combate ao Crack (E/D) Presidente, Fabio Faria (PSD-RN) e o vice-presidente, César Halum (PSD-TO) da Frente de Combate ao Crack

A Câmara dos Deputados divulgou nesta quinta-feira (18), a nova composição da diretoria da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack. O deputado federal César Halum (PSD-TO) foi nomeado vice-presidente do colegiado, que tem o objetivo de complementar as ações dos governos federal, estaduais e municipais no enfrentamento da droga, considerada uma epidemia e um grave problema social no País. O deputado Fabio Faria (PSD-RN), permanece na presidência da Frente.

Halum explicou que o grupo promoverá debates sobre as políticas públicas de combate ao crack, uma das drogas mais perigosas atualmente - que causa fortíssima e rápida dependência física. “A sociedade pode contribuir com novas ideias de projetos que promovam o acolhimento e o tratamento de dependentes, a prevenção ao uso de entorpecentes e a repressão ao tráfico no País”, afirmou o pessedista.

Segundo o deputado, é preciso investir em pesquisas para identificar as reais dimensões da droga e do seu uso, alertando a sociedade sobre os riscos. "A prevenção, a educação e a informação são sempre melhores, mais eficientes e baratas do que a repressão ou o tratamento médico", afirma Halum.

O deputado tocantinense anunciou que uma das primeiras ações da Frente em 2013, será a realização de audiência pública para debater a internação compulsória de viciados em drogas.  O parlamentar lembra que a internação compulsória foi adotada pelo governo de São Paulo, mas, por não ser consensual, gerou grande polêmica, com discussões mais ideológicas e partidárias que técnicas. Para ele, o assunto ainda não foi discutido com a profundidade que merece. (Assessoria de Imprensa)