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Polí­cia

Dois ônibus foram queimados na capital no último final de semana

Dois ônibus foram queimados na capital no último final de semana Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Dois ônibus foram queimados na capital no último final de semana Dois ônibus foram queimados na capital no último final de semana

Na madrugada desta terça-feira, 4, policiais militares do 6º BPM prenderam acusados de pertencer a uma quadrilha que estava em poder de uma motocicleta furtada, sendo que após informações levantadas pelas equipes da Rotam, Guarda Metropolitana de Palmas, Polícia Civil e apoio dos serviços de inteligência da PM-TO e GMP, concluiu-se que se tratavam dos suspeitos de realizarem atentados a ônibus do transporte público em Palmas.

Os suspeitos foram presos após a equipe do 6º BPM, que realizava patrulhamento no Setor Jardim Aureny IV, proceder uma abordagem aos quatro indivíduos que estavam próximos a uma motocicleta de cor preta, que ao ser checada, constatou-se que se tratava de produto de furto.

Um dos presos confessou a participação nos atentados realizados, que foram executados através de disparos de arma de fogo e prática incendiária, por marginais que diziam agir em nome de uma facção criminosa que age nos presídios.

Após a realização da prisão: José Luzio dos S., 21, Isais B. L. de M., 19, Bruno B. da S. S., 22, Jonathan K., 22, foram apresentados à Delegacia de Polícia Civil para as providências pertinentes.

A Polícia Militar informou em nota ao Conexão Tocantins que está empenhada junto com demais órgãos de Segurança Pública da Capital, em resguardar e proteger o cidadão da capital, bem como repreender ações que atentem contra a paz e ordem da sociedade. 

Prisão Temporária

A prisão temporária dos suspeitos de participação nos ataques a ônibus em Palmas, ocorridos entre os dias 27 e 28 de fevereiro, foi concedida pela Justiça na manhã desta quarta-feira. A medida atende a uma solicitação da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) para que as autoridades policiais que investigam o caso juntem ainda mais provas ao processo que seguirá para a Justiça.

As investigações devem apontar ainda quais os mandantes dos ataques nas prisões de Araguaína. Segundo o subtenente das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam) da Polícia Militar, Gleidson Ribeiro, o grupo pretendia avançar nos ataques. “Eles pretendiam atacar outros lugares no Estado, com possibilidade do próximo ser Gurupi”, disse. A prisão dos suspeitos envolveu equipes da Rotam, da Polícia Militar (PM), da Polícia Civil e Guarda Metropolitana de Palmas. (Atualizada às 12h40)