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Foto: Divulgação

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Ocupando o primeiro lugar no ranking estadual de melhor gestão fiscal, Colinas do Tocantins encontra-se na 92ª posição do ranking nacional. A informação foi divulgada na última semana conforme o Índice Firjan de Gestão Fiscal Brasil (IFGF), elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O IFGV é uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos.

Referenciando o ano de 2013, o Índice Firjan avaliou a situação fiscal de 5.243 municípios brasileiros, onde vivem 191.256.137 pessoas, que corresponde a 96,5% da população, e seguiu cinco indicadores, sendo, Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida.

Segundo o Índice, Colinas obteve o conceito B, classificado como boa gestão, com a nota 0,7368 numa escala de 0 a 1. De acordo com a Firjan, em 2009 a pontuação de Colinas era de 0.6548, em 2010 obteve 0.7755, em 2011 0.7342 e em 2012 0.6692.  A colocação do ano de 2013 em relação ao ano anterior mostra um avanço em torno de 0,07. A pontuação do índice varia de 0 a 1 e classifica-se da seguinte forma, Conceito A – Gestão de Excelência com notas acima de 0,8. Conceito B – Boa Gestão com resultados entre 0.6 e 0.8. Conceito C – Gestão em Dificuldade com resultados 0,4 a 0,6; e Conceito D – Gestão Crítica com resultados inferiores a 0,04.

As cinco cidades que surgem com melhor pontuação, após Colinas, são Tupiratins com 0.6745; Sítio Novo do Tocantins com 0.6628; Dois Irmãos do Tocantins com 0.6602; Pium com 0.6434 e Wanderlandia com 0.6428.

Segundo o prefeito de Colinas, José Santana Neto, a boa colocação do município é resultado da exigência da gestão sobre os registros fiscais e contábeis do aumento da arrecadação e do equilíbrio das contas. "Além disso, buscamos a profissionalização da gestão, o que vem oferecendo a redução de apontamentos do TCE e mais segurança política e institucional ao Município. Também investimos na carreira de servidores efetivos, sendo diversos deles secretários municipais ou técnicos comissionados de segundo escalão", destacou.