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Educação

Aluno Aurélio Brito Silva, 16 anos, aluno da 3ª série do Ensino Médio Castro Alves, em Palmas

Aluno Aurélio Brito Silva, 16 anos, aluno da 3ª série do Ensino Médio Castro Alves, em Palmas Foto: Elias Oliveira

Foto: Elias Oliveira Aluno Aurélio Brito Silva, 16 anos, aluno da 3ª série do Ensino Médio Castro Alves, em Palmas Aluno Aurélio Brito Silva, 16 anos, aluno da 3ª série do Ensino Médio Castro Alves, em Palmas

Estão abertas as inscrições para professores e alunos que desejam participar da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2016 (OBFEP). As inscrições poderão ser feitas até o dia 27 de maio no site http://www.sbfisica.org.br. Poderão participar estudantes de escolas públicas municipais, estaduais e federais que estejam cursando o 9º ano do ensino fundamental e o ensino médio. A Olimpíada será realizada em duas etapas; a 1ª fase acontecerá no dia 24 de agosto, nas próprias escolas e os classificados farão a segunda prova no dia 18 de outubro, em local a ser definido.

A Olimpíada é um programa nacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ela tem apoio do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), da Sociedade Brasileira de Física (SBF) e do Ministério da Educação (MEC).

A OBFEP tem o objetivo de despertar o interesse pela Física e por Ciências; incentivar o aperfeiçoamento de professores das escolas públicas contribuindo para a valorização profissional; contribuir para a qualidade da educação básica e proporcionar desafios aos estudantes.

Premiação

Serão concedidas medalhas de ouro, prata e bronze aos alunos conforme desempenho na prova. Também serão premiados os professores e escolas, nas quais os alunos obtiveram bom desempenho. Haverá premiação estadual e nacional.

O educador Jonierson de Araújo da Cruz, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO), campus de Araguaína, coordenador estadual da olimpíada, falou da importância de os professores participarem da olimpíada. “O diferencial da OBFEP é a prova experimental que ocorre na 2ª fase. O aluno recebe um kit, realiza o experimento e, em seguida, resolve a prova. E esse material poderá ficar na escola para ser utilizado nas aulas de Física”, esclareceu Jonierson.