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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Tocantinense de Pedro Afonso, o ex-juiz e advogado Márlon Reis, 47, lançará na próxima sexta-feira, dia 24, às 19h, na escola municipal Padre Josimo, em Palmas, sua pré-candidatura ao Governo do Estado. Com participação da presidenciável Marina Silva e parlamentares da Rede Sustentabilidade, Márlon Reis abre o “Diálogos pelo Tocantins”. Também confirmaram presença o senador Randolfe Rodrigues e o deputado federal Miro Teixeira, entre outros. O jurista Luiz Flávio Gomes também participará das atividades.

Redator e um dos principais responsáveis pela criação da Lei da Ficha Limpa e fundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Márlon Reis vem percorrendo o Tocantins apresentando suas propostas e ideias para o Tocantins. E garante: “mudará os padrões políticos no Estado”. “Defendemos uma gestão comprometida com a ética pública e respeito ao cidadão. Temos projetos e planos para o Estado que visam a sua modernização”, disse.

A abertura do “Diálogos pelo Tocantins” contará ainda com presença de líderes políticos locais e representantes de diversos segmentos da sociedade tocantinense. “Esta pré-candidatura nasce de um movimento de baixo, das bases, das comunidades mesmo. Por isso teremos o privilégio de receber representantes de comunidades quilombolas, de movimentos sociais, profissionais liberais e dos segmentos produtivos do Estado”, complementou.

Alianças Políticas 

Márlon Reis tem sido procurado por diversas correntes políticas do Estado para já discutir alianças visando 2018. “Estamos discutindo, de fato, com várias correntes. Estamos abertos a dialogar com todos sobre o Tocantins. Nosso objetivo é o Tocantins”, disse. O advogado, entretanto, impõe três condições: “A primeira é: não vamos discutir com pessoas que já governaram o Estado e, consequentemente, deixaram o Tocantins nessa situação caótica de rombo nas contas e desleixo em quase que todas as áreas. Também não falaremos com os extremistas que pregam o ódio e os que são alvos de ações como a operação Lava Jato ou que tenham sofrido condenações, ou seja, que sejam atingidos pela Lei da Ficha Limpa”, finalizou.