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Economia

Foto: Augusto Coelho/CNI/Divulgação Fieto

Foto: Augusto Coelho/CNI/Divulgação Fieto

O presidente da Ação Pró-Amazônia, Roberto Magno Martins Pires, realizou o lançamento da Agenda Prioritária da instituição durante evento que reuniu deputados federais e senadores na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília (DF) na manhã desta quarta-feira, 30/08. A Ação Pró-Amazônia trabalha para a promoção do desenvolvimento socioeconômico da região amazônica por meio das nove federações de indústrias desta região, a exemplo da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), também presidida por Roberto Pires.

A Agenda Prioritária reúne diretrizes e ações para a diminuição das desigualdades regionais e pressupõe um trabalho coletivo que envolve a mobilização do poder Legislativo, do Executivo e iniciativa privada. Representando o Tocantins, participaram os senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra Rezende, além dos deputados federais Alexandre Guimarães, Filipe Martins, Lázaro Botelho, Ricardo Ayres e Vicentinho Júnior.

Além dos parlamentares e políticos da região da Amazônia Legal, o lançamento contou com a presença de presidentes das federações, do atual presidente da CNI, Robson Andrade, do presidente eleito Ricardo Alban, entre outros representantes do segmento industrial e autoridades.

Roberto Pires apontou áreas que precisam de especial atenção dos legisladores. “As políticas públicas para o desenvolvimento da Amazônia Legal não podem ser balizadas pelo que se aplica no restante do País. A concessão de crédito, o tratamento orçamentário, os incentivos fiscais e regimes tributários precisam respeitar o preceito constitucional de redução das desigualdades regionais e sociais que impactam a cidadania no norte do país”, destacou o presidente da Ação Pró-Amazônia.

Pires falou ainda sobre a necessidade de incentivar negócios sustentáveis na região da Amazônia Legal, de revitalizar instituições como a Sudam que têm em sua missão o desenvolvimento regional e de celeridade no repasse de recursos dos fundos constitucionais à iniciativa privada pelos agentes financeiros criados com este fim.