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Estado

Foto: Luiz de Castro

O secretário da Segurança Pública do Tocantins, Wlademir Costa, e o delegado-geral da Polícia Civil do Tocantins, Claudemir Luiz Ferreira, receberam nesta sexta-feira, 16, representantes do Conselho Estadual dos Direitos Humanos, do Movimento Sem Terra (MST) e de comissões da Ordem do Advogados do Brasil - Seccional Tocantins (OAB/TO) para reafirmar todo empenho da Polícia Civil nas investigações que envolvem a morte de Raimundo Nonato Silva Oliveira, ex-líder do MST assassinado na última terça-feira, 13, em Araguatins.

Na ocasião, o secretário ratificou que a Polícia Civil tem trabalhado no caso diuturnamente. “Nossas equipes estão trabalhando com toda seriedade e temos acompanhado de perto a situação. Todos os recursos estão disponíveis para que o crime seja elucidado o mais breve possível. Uma determinação nossa e do governador Wanderlei Barbosa é que faremos todo o possível para darmos uma resposta à família e à sociedade.”, disse.

O delegado-geral Claudemir Ferreira também reforçou o empenho das equipes da Polícia Civil e falou sobre a transparência do caso. “Essa situação está sendo investigada na região com muita seriedade e toda a transparência será dada ao caso até o ponto que não atrapalhe as investigações. A Polícia Civil está muito empenhada.”, destacou.

O deputado estadual José Roberto Forzani (PT) acompanhou o encontro e avaliou o momento como de grande importância. “Eu, como militante social, não poderia ficar fora dessa pauta. A gente sai dessa reunião com a segurança e a garantia de que a secretaria vai unir todos os esforços para elucidar esse caso e identificar os criminosos. Esperamos que todos paguem de acordo com a lei.”.

Cristian Ribas, presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB Tocantins, disse acreditar que a Secretaria de Segurança Pública irá dar a atenção e o tratamento que o caso necessita. “Viemos confirmar com o secretário e com o delegado-geral o comprometimento da estrutura da Polícia Civil em garantir uma investigação eficiente, isenta e célere dos fatos, que têm preocupado não as organizações da sociedade civil. Esperamos e acreditamos que a Secretaria de Segurança Pública irá dar a atenção e o tratamento que o caso necessita.”, afirmou.

Um dos dirigentes do MST no Tocantins, Messias Vieira Barbosa, afirmou que acredita na justiça. “A gente acompanha a luta pela terra no Estado e esse caso nos deixou muito assustados e preocupados. Acreditamos na justiça e em todas as forças de segurança para elucidar essa situação e trazer a paz no campo e na cidade”.