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Polí­tica

Foto: Divulgação

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O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP) que está licenciado do cargo e chega à capital amanhã depois de viagem ao exterior manifestou-se pela sua página no microblog Twitter nesta sexta-feira, 24, com relação ao cenário político do Estado. Ele, que mencionou o processo eleitoral de 2014, diz entender o que chamou de “ataques” dos políticos do Estado. Estão em pânico por causa da gestão. Estamos demonstrando dia a dia que dá para fazer. E se a percepção de mudança ficar clara em 2014 não ficara pedra sob pedra na política tocantinense. Que viva o povo e seu poder de câmbio”, disse.

“Não estou falando de projeto político pessoal. Acreditem. Quero viver num Estado melhor, mais justo, mais inclusivo. A minha cidade merece. Algum dos velhos políticos pode se renovar ou podem surgir novas lideranças. A mudança tem que ser para valer. Com provas. Chega de promessas”, afirmou em vários posts na sua página da rede social Twitter. Para o gestor, na próxima eleição o foco tem que ser as ideias e os projetos.

“Vamos varrer do mapa aqueles politicos que enriquecem as custas do povo e que incitando ódios preservam o poder. Merecemos coisa melhor”, pontuou.

Críticas

O gestor falou também de preconceito. “Porque alguém me chamaria de estrangeiro? Cheguei 30 anos atrás. Aqui realizei todos os meus sonhos. Virei brasileiro por opcão. Ainda menino, com 22 anos, desembarquei em Curitiba, com 2000 reais. Trabalhei muito. Tenho que ouvir imbecilidades acerca do meu dinheiro?”, indagou relembrando sua história.

Ao falar das críticas que ainda recebe ele citou ainda que há alguns que manifestam preconceito com secretários que vieram de Curitiba e Florianópolis. “Quando não atacam o colombiano, pior. Preconceito contra componentes da equipe porque vieram de Curitiba e Florianopolis.Pode? Tem que ouvir?”, arrematou.