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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Com a aprovação do orçamento estadual a Secretaria de Planejamento e Modernização Pública que é responsável pela execução começa a fazer os investimentos mas com a preocupação em administrar os problemas, dívidas e impasses financeiros deixados em aberto pela administração anterior.

“Cada secretaria, cada unidade já elencou sua prioridade, já elaborou um conjunto de ações”, salientou o saecretário Eduardo Siqueira Campos mencionando inclusive que a partir de agora os empenhos e licitações poderão ter andamento.

Na Saúde, a intenção do governo é começar a suprir a falta de material e de equipamento em alguns hospitais de médio e grande porte principalmente no Hospital Geral de Palmas. “Na saúde implica em mudar a realidade que é perversa para a população, implica em um conjunto de ações que passa pela recuperação nos hospitais de média complexidade, e que possam desafogar os hospitais de maior porte”, frisou.

O governo começará segundo ele, um conjunto de ações emergenciais. Na educação a meta é a construção das escolas de Tempo Integral e adequação das atuais, segundo ele.

Contratações

Com relação às contratações o secretário frisou que a prioridade é chamar os remanescentes da saúde e demais áreas.

A preocupação, segundo ele, é não inchar a máquina do Estado novamente. “Serão chamados todos os remanescentes de concurso”, frisou. O secretário mencionou ainda a necessidade de encontrar uma fórmula para identificar a demanda dos cargos que terão que ser incluídos no novo certame que o Estado fará.

Herança

Eduardo mencionou vários impasses deixados pelo governo anterior entre eles o cancelamento de empenhos referente à compra de ambulância.“São tantos problemas, estamos encontrando todos os dias dentro de cada secretaria. Precisamos primeiro superar tais problemas para ajustar equipe e desenvolver bem as novas metas”, disse.

O secretário salientou que nacionalmente o Estado é considerado caloteiro por várias empresas nacionais, imagem que o atual governo pretende mudar, segundo Eduardo. “Vamos ver se conseguimos mudar essa herança de oito anos”, ponderou.