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Campo

Foto: Divulgação

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Mais de 100 mulheres produtos rurais foram cadastradas no banco de dados da Diretoria de Assistência à Mulher, da SSJC, no primeiro dia da Agrotins 2011. A feira teve início nesta quinta-feira, 10, e segue até o dia 14 de maio. O stand da Secretaria da Segurança, Justiça e Cidadania – SSJC leva o tema “Viver sem violência e drogas. Direito das mulheres do campo e da floresta”.

Estão representando a SSJC as equipes da Superintendência de Ações sobre Drogas, da Diretoria de Assistência à Mulher e do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher - Cedim.

Para a visitante, Técnica de Segurança do Trabalho, Betânia Faustino, de 24 anos, é muito interessante e importante levar informação para as mulheres seja da cidade ou do campo. “É preciso divulgar mais e incentivar as mulheres a cerca de seus direitos e das instituições que lhe protegem. Principalmente o incentivo a denuncia. Muitas vítimas de violência doméstica têm medo de denunciar”, disse.

De acordo com a Diretora de Assistência à Mulher, da SSJC, Rita de Cássia, o cadastro das mulheres servirá como mapa para levantamento das necessidades de conscientização na zona rural. “Além do cadastramento estamos orientando as visitantes da feira e entregando material educativo. As dúvidas mais freqüentes são sobre os direitos das trabalhadoras do campo. Estamos orientando e encaminhando para os órgãos competentes”, disse.

Joaquim Cezar S. Knewitz, da Superintendência de Ações sobre Drogas, disse que a feira está proporcionando interação com representantes de instituições educativas. “Estamos aproveitando a oportunidade para firmar parcerias para levar palestras de conscientização sobre o perigo das drogas para o interior do Estado. Já fechamos um ciclo de palestras para ser realizada em Agosto na Escola Agrotécnica Federal de Araguatins. O ciclo vai levar informação para mais de 300 jovens”, relatou.

O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Cedim, também está sendo representando no stand da SSJC. Segundo a presidente, Lea Miranda Acácio, é importante a participação de toda a rede de proteção na feira. “O nosso acesso a mulher é só na zona urbana. Com a Agrotins temos a oportunidade de falar e orientar as mulheres que residem e trabalham na zona rural. Por isso estamos aqui para orientá-las e conscientizá-las sobre seus direitos”, afirmou Lea.

Fonte: Assessoria de Imprensa/SSJC