O prefeito eleito de Palmas, Carlos Amastha (PP) pretende começar a gestão com 60% de contratados na máquina. A proposta é enxugar a gestão e dar mais eficiência nos órgãos da administração. O pepista pretende fazer parcerias para abrir novas fontes de emprego e renda na capital para diminuir a dependência do setor público. Após a diplomação ele comentou que pretende trabalhar apenas com o necessário na máquina.
Amastha e a equipe de transição pretendem anunciar oficialmente a estrutura de governo e a equipe de primeiro escalão nos dia 29 e 31 deste mês.
Segundo o secretário municipal de Planejamento e Gestão da Prefeitura de Palmas, Marcos Rezende Machado atualmente são pouco mais de 10 mil servidores efetivos, segundo ele, e três mil contratos temporários. Maioria dos contratos da atual gestão está na Saúde e Educação, segundo ele. Amastha afirmou também que sua intenção é realizar concurso público talvez ainda em 2013.
Ainda na parte funcional outra mudança será o reajuste salarial para alguns cargos, exceto o de prefeito. O vice-prefeito poderá ganhar mais de R$ 16 mil e os secretários terão vencimentos de R$ 15 mil. A proposta é trabalhar com meritocracia, segundo confirmou o próprio Amastha. Durante a série de visitas que fez ás secretarias, Amastha elogiou o perfil dos técnicos das pastas.
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Além dos nomes anunciados desde outubro, o prefeito eleito já confirmou que o ex-secretário Luiz Carlos Borges da Silveira, vai assumir a Pasta da Ciência e Tecnologia e o arquiteto Luiz Masaru Hayakawa vai presidir o Instituto de Planejamento da capital.