O saneamento básico está estagnado na maior parte do País e registra recuos em alguns Estados. A conclusão é de uma pesquisa do Instituto Trata Brasil e da GO Associados, através do Ranking do Saneamento Básico 2019. Mas, como contraponto, alguns municípios se destacaram por promover investimentos que mudaram o cenário dos serviços de água e esgoto. Entre os 100 municípios de destaque, o estudo mostra Palmas (TO) como 20ª cidade da região norte com maior crescimento em oferta de água tratada para a população.
O trabalho mostra que quase 35 milhões de brasileiros não possuem acesso à água tratada. Realidade diferente dos Palmenses, que vivem num município onde o serviço é universalizado, através da BRK Ambiental, concessionária responsável pelos serviços. A expansão do saneamento em Palmas é resultado de investimentos em ordem de R$ 285 milhões aplicados nos últimos seis anos pela BRK Ambiental. Atualmente, cerca de 246.768 mil habitantes possuem acesso aos serviços de coleta de esgoto, a capital é destaque também porque todo efluente coletado é 100% tratado.
“Palmas vive uma realidade diferente de muitas capitais do país, com avanços importantes que trouxeram melhorias para a saúde e qualidade de vida das pessoas”, explica Rodrigo Lacerda diretor de operações da BRK Ambiental. A empresa trabalha para ampliar os serviços através de obras de expansão de redes e das estações de tratamento.
"Estamos trabalhando na ampliação da maior estação de tratamento do Estado, a ETE Norte. Vamos aumentar a capacidade de tratamento de 220 para 330 litros por segundo. Também estamos estudando a implantação da ETE Sul, que irá aprimorar o tratamento na região sul de Palmas. Com a ampliação da ETE Norte e a implantação da ETE Sul, a concessionária garantirá que toda população tenha acesso aos benefícios, universalizando os serviços na cidade", conta Rodrigo Lacerda.
O meio ambiente e a saúde da população são os maiores privilegiados com os investimentos da BRK Ambiental em saneamento básico. O Instituto Trata Brasil em outra pesquisa aponta que os investimentos no setor garantem economia de recursos para outras áreas, como saúde e educação, contribuindo também com o desenvolvimento sustentável do Brasil.