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Meio Ambiente

Foto: Luciano Ribeiro

Foto: Luciano Ribeiro

Convidado pelo presidente da Unale – União Nacional dos Legislativos Estaduais, deputado César Halum, o presidente do Naturatins - Instituto Natureza do Tocantins, Marcelo Falcão Soares, participou na manhã desta sexta–feira, 14, no auditório do Palácio Araguaia, como mediador do debate sobre as Meio Ambiente e de forma especifica sobre a reserva legal. Compuseram a mesa de debate o Secretario Estadual da Agricultura, Roberto Sahium, o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente na Confederação Nacional de Agricultura, Assuero Doca Veronez, e o presidente da Confederação da Agricultura do Espírito Santo, Júlio da Silva.

Na oportunidade falcão destacou a importância do evento para o crescimento das discussões e a abordagem precisa das questões que envolvem reserva legal e outros produtos florestais. Enfatizou ainda o papel fundamental do legislativo nas discussões inerentes a adequação da legislação ambiental frente aos desafios sociais e econômicos que se apresentam neste contexto.

Ainda pela manhã, o representante da CNA, Assuero Veronez, trouxe aos presentes uma abordagem focada nos contrastes da realidade ambiental do país com relação às áreas já ocupadas frente aos amparos legais pertinentes a execução das políticas publicas ambientais.

Com a palestra sobre o novo eixo de sustentabilidade, o secretário da Agricultura do Tocantins, Roberto Sahium, expôs a atual realidade do Tocantins, no que tange o desenvolvimento dos setores agropecuário e industrial, o crescimento das exportações, logística de escoamento, recursos financeiros entre outros.

Ao final, o público presente, principalmente os deputados participantes que representam os estados da Amazônia Legal, levantou questionamentos sobre a alternativas com relação ao crescimento desordenado das ONGs – Organizações Não Governamentais, a falta de políticas publicas regionais, o papel do Conama – Conselho Nacional de Meio Ambiente frente as questões levantadas e o reflorestamento versus desmatamento ilegal.

 

Fonte: Secom