Visando melhorar a qualidade de vida e de saúde, dos adolescentes da capital, dando novas perspectivas nas áreas de profissionalização, geração de renda, cultura, esporte e preservação ambiental, a Secretaria da Saúde da Palmas (Semus) implanta as oficinas de capacitação para líderes e colaboradores do Projeto Prontos para Voar, nesta quinta-feira, dia 20, às 8:30 horas, no auditório do Ambulatório Evangélico, à Quadra 108 Sul, Alameda 02.
De acordo com o titular da Semus, Samuel Bonilha, o projeto, fruto da idealização de servidores da Unidade de Saúde da Família (USF) da Quadra 307 Norte, integra ações variadas que vão promover a qualidade de vida dos adolescentes de 10 a 19 anos, bem como reduzir índices de gravidez precoce, alcoolismo, depressão e de uso de drogas, problemas que mais acometem essa faixa etária. “Vamos trabalhar para implantar essas oficinas e círculos de convívio, nas 34 USFs de Palmas”, enfatiza Bonilha.
Convívio com o Meio Ambiente
Através de convênios com as secretarias municipais da Educação, Meio Ambiente, Juventude e Estadual da Saúde, além de parcerias com segmentos organizados da sociedade, como associações e ONGs, o projeto Prontos para Voar vai trabalhar, inicialmente, com 1360 adolescentes cadastrados nas USFs, na coleta seletiva do lixo e reciclagem de plástico, vidro e metal.
“Esse lixo, que hoje polui o meio ambiente será a matéria prima utilizada na fabricação de móveis, peças de decoração utensílios domésticos que serão fabricados nas oficinas, expostos em feiras e vendidos para gerar renda para os próprios adolescentes que integram o projeto”, explica Odiléia Leite, responsável pela Área Técnica Saúde do Adolescente da Semus.
Segundo a idealizadora do projeto, odontóloga Yette Soares, os trabalhos serão realizados sempre em equipe, com acompanhamento de profissionais setorizados, visando uma promoção biopsicossocial do adolescente.
“Estamos sensibilizados e empenhados para transformar, através da educação e da promoção da saúde, a adolescência, numa etapa de vida produtiva e prazerosa, deixando de ser um problema e uma dificuldade para os pais e para os próprios adolescentes”, afirma Yette.
Fonte: Assessoria de Imprensa Semus